quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

6 novas formas de aprendizagem na Web 2.0

Há um novo paradigma de ensino e aprendizado na Era Digital. Ficou mais fácil criar e compartilhar informação. Ao mesmo tempo, as pessoas têm encontrado na internet uma maneira diferente – e por vezes mais atraente – de se apropriar desse conhecimento, em qualquer lugar e no seu tempo.
Os links abaixo são bons exemplos das novas formas de ensinar e aprender, totalmente baseados na internet e no compartilhamento de informações.
Khan Academy
Khan AcademyUma biblioteca com mais de 2.400 vídeos abrangendo assuntos diversos, de aritmética a física, passando por finanças, história e 150 exercícios práticos. Os alunos podem aprender o que quiserem, quando quiserem e no seu ritmo.
http://www.khanacademy.org/
Engineer Guy
Engineer GuyNessa série fantástica, Bill Hammac, professor de engenharia da Universidade de Illinois, explica o funcionamento de objetos do nosso dia a dia, como um disco rígido de computador ou uma lâmpada.
http://www.engineerguy.com/
iTunes U
iTunes UStanford, Oxford, MIT e outras 800 universidades disponibilizam aulas no iTunes. Dessa forma, é possível levar em seu iPhone aulas de astrofísica a zoologia.
http://apple.com/education/itunes-u
Google Code University
Google CodeEstudantes de ciência da computação e educadores podem acessar tutoriais, cursos e vídeos sobre programação, sistemas de distribuição e outros assuntos relacionados. Vários dos cursos foram desenvolvidos pelos funcionários da Google.
http://code.google.com/edu
MOMA’s Modern Teachers
Modern TeachersO MOMA oferece visitas guiadas, aulas e imagens de assuntos como futurismo e artistas como Eva Hesse e Roy Lichtenstein. Tudo gratuito.
http://moma.org/modernteachers
YouTube Edu
YouTube EduEsse canal do YouTube hospeda mais de 125 mil vídeos educacionais, de universidades a educadores independentes, como a própria Khan Academy.
http://youtube.com/edu


Fonte: Blog Ciatech

10 dicas de ferramentas de busca especiais para pesquisar livros e artigos


10 dicas de ferramentas de busca: WorldCat

WorldCat se identifica como o maior catálogo de bibliotecas do mundo. Se isso é verdade não podemos dizer, porém com um conteúdo de cerca de 10 mil bibliotecas com livros, DVDs, CDs e artigos é muito possível que você encontre o que precisa.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Google Books

No Google Books você irá encontrar milhares de livros e outros conteúdos gratuitos como artigos sobre os mais variados assuntos e autores.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Scirus

Scirus é uma ferramenta de busca científica com mais de 460 milhões de conteúdos indexados. Você irá encontrar artigos, patentes, sites educacionais, informações sobre cientistas e muito mais.

10 dicas de ferramentas de busca: HighBeam Research

HighBeam Research pesquisa artigos e outras fontes de materiais publicados. A ferramenta pode ser usada gratuitamente por um período de até sete dias.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Vadlo

Vadlo é um motor de buscas que oferece ferramentas, protocolos, apresentações e outros materiais de pesquisas acadêmicas e descobertas científicas.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Open Library

No site Open Library você irá encontrar livros eletrônicos e outros materiais de fontes gratuitas, além de poder contribuir para que esse catálogo continue aumentando.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Online Journals Search Engine

A ferramenta Online Journals Search Engine é um motor de busca científica que permite que você encontre jornais, artigos, relatórios de pesquisas, livros e outras publicações científicas.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Bioline International

Se você procura por artigos na área científica pode usar o Bioline International, uma ferramenta de busca que disponibiliza diversos jornais científicos de países emergentes. Ele é administrado por cientistas e bibliotecários que fazem um trabalho colaborativo por meio de outras iniciativas sem fins lucrativos.

10 dicas de ferramentas de busca: SpringerLink

SpringerLink disponibiliza artigos de diversas áreas de estudo, da arquitetura a medicina. Estão disponíveis também livros, protocolos e outras ferramentas.
  

10 dicas de ferramentas de busca: Jurn

Na ferramenta de busca Jurn é possível obter resultados de mais de 4 mil jornais e artigos gratuitos nas áreas de artes e humanidades.
  


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

As 10 melhores técnicas de estudo, segundo a ciência

Um estudo recentemente publicado em janeiro de 2013 na revista científica Psychological Science in the Public Interest avaliou dez técnicas comuns de aprendizagem para classificar quais possuem de fato a melhor utilidade.
O resultado do paper (íntegra aqui) traz algumas surpresas para o estudante.
Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa.
Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado.
E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída.
É a ciência desaprovando boa parte do meu método de estudo, muito baseado em resumos, grifos, mnemônicos e mapas mentais. Por outro lado, foi confirmada a impressão que eu tinha de que a realização de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo para concursos públicos.
Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores.

Grifar (utilidade: baixa)
Tão fácil quanto ineficiente.
Prepara-se para dar um descanso ao seu grifador amarelo. O estudo aponta que a técnica de apenas grifar partes importantes de um texto é pouco efetiva pelos mesmos motivos pelos quais é tão popular: praticamente não requer esforço.
Ao fazer um grifo, seu cérebro não está organizando, criando ou conectando conhecimentos. Então, grifar só pode ter alguma (pouca) utilidade quando combinada com outras técnicas.

Releitura (utilidade: baixa)
Deixa eu ler pela quinta vez…
Reler um conteúdo, em regra, é menos efetivo do que as demais técnicas apresentadas. O estudo, no entanto, mostrou que determinados tipos de leitura (massive rereading) podem ser melhores do que resumos ou grifos, se aplicados no mesmo período de tempo. A dica é reler imediatamente depois de ler, por diversas vezes.

Mnemônicos (utilidade: baixa)
Remember, remember, SoCiDiVaPlu.
Segundo o dicionário Houaiss, mnemônico é algo relativo à memória; que serve para desenvolver a memória e facilitar a memorização (diz-se de técnica, exercício etc.); fácil de ser lembrado; de fácil memorização.
Em apostilas e sites de concursos públicos, é muito comum ver o uso de mnemônicos com as primeiras letras ou sílabas, como SoCiDiVaPlu para decorar os fundamentos da República Federativa do Brasil (artigo 1º da Constituição).
O estudo da Psychological Science in the Public Interest mostrou que os mnemônicos só são efetivos quando as palavras-chaves são importantes e quando o material estudado inclui palavras-chaves fáceis de memorizar.
Assuntos que não se adaptam bem a geração de palavras-chaves não conseguiram ser bem aprendidos com o uso de mnemônicos. Então, utilize-os em casos específicos e pouco tempo antes de teste.

Visualização (utilidade: baixa)
Exemplo de mapa mental.
Os pesquisadores pediram que estudantes imaginassem figuras enquanto liam textos. O resultado positivo foi apenas em relação a memorização de frases. Em relação a textos mais longos, a técnica mostrou-se pouco efetiva.


Surpreendentemente (ao menos para mim), a transformação das imagens mentais em desenhos também não demonstrou aumentar a aprendizagem e ainda trouxe o inconveniente de limitar os benefícios da imaginação.
Isso não invalida completamente o uso de mapas mentais para estudos, já que esses consistem além de desenho a conexão de ideias e conceitos.
De qualquer maneira, o resultado do estudo é que a visualização não é uma técnica efetiva para provas que exijam conhecimentos inferidos de textos.

Resumos (utilidade: baixa)
Vou resumir para você.
Resumir os pontos mais importantes de um texto com as principais ideias sempre foi uma técnica quase intuitiva de aprendizagem.
O estudo mostrou que os resumos são úteis para provas escritas, mas não para provas objetivas.
Embora tenha sido classificado como de utilidade baixa, a técnica de resumir ainda é mais útil do que grifar e reler textos. O paper diz que a técnica pode ser uma estratégia efetiva para estudantes que já são hábeis em produzir resumos.

Interrogação elaborativa (utilidade: moderada)
Por que é que a vida é assim?
A técnica de interrogação elaborativa consiste em criar explicações que justifiquem por que determinados fatos apresentados no texto são verdadeiros.
O estudante devem concentrar-se em perguntas do tipo Por quê? em vez de O quê?.
Seguindo o exemplo que demos pouco antes, em vez de decorar um mnemônico como SoCiDiVaPlu, o ideal seria perguntar-se por que o Brasil adota a dignidade da pessoa humana como fundamento da República? E buscar a resposta na origem do estado democrático de Direito e na adoção do princípio da dignidade da pessoa humana pelas principais democracias ocidentais após a Revolução Francesa.
Note que esse tipo de estudo requer um esforço maior do cérebro, pois concentra-se em compreender as causas de determinado fato, investigando suas origens.
Falando especificamente de concursos públicos, a interrogação elaborativa é um grande diferencial na hora de responder redações e questões discursivas.

Auto-explicação (utilidade: moderada)
Entendeu, Eu Mesma?
A auto-explicação mostrou-se ser uma técnica útil para aprendizagem de conteúdos mais abstratos. Na prática, trata-se de ler o conteúdo e explicá-lo com suas próprias palavras para você mesmo.
O estudo mostrou que a técnica é mais efetiva se utilizada durante o aprendizado, e não após o estudo.

Estudo intercalado (utilidade: moderada)
Vou alternar as matérias, na ordem dessa pequena pilha.
O estudo intercalado é o que chamamos de rotação de matérias em posts anteriores.
A pesquisa procurou saber se era mais efetivo estudar tópicos de uma vez ou intercalando diferentes tipos de conteúdos de uma maneira mais aleatória.
Os cientistas concluíram que a intercalação tem utilidade maior em aprendizados envolvendo movimentos físicos e tarefas cognitivas (como ciências exatas).
O principal benefício da intercalação, como já havíamos observado, é fazer com que a pessoa consiga manter-se mais tempo estudando.

Teste prático (utilidade: alta)
Simular é o melhor caminho.
Realizar testes práticos sobre o que você está estudando é uma das duas melhores maneiras de aprendizagem. A pesquisa científica mostrou que realizar testes práticos é até duas vezes mais eficiente do que outras técnicas.
No caso específico de concursos públicos, a recomendação é fazer toneladas de exercícios de provas anteriores. Não apenas do cargo para o qual você está estudando, mas qualquer tipo de questão que encontrar pela frente.
Como já recomendamos anteriormente, a maneira mais fácil de realizar testes é utilizando sistemas específicos para isso, como o site Questões de Concursos.

Prática distribuída (utilidade: alta)
Vou rever o conteúdo a cada 15 dias.
A prática distribuída consiste em distribuir o estudo ao longo do tempo, em vez de concentrar toda a aprendizagem em um bloco só (a.k.a. na véspera da prova).
Pesquisas mostram que o tempo ótimo de distribuição das sessões de estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Por essa conta, se você quer lembrar algo por cinco anos, vocÊ deve espaçar seu aprendizado a cada seis meses. Se quer lembrar por uma semana, deve estudar uma vez por dia.
A prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia, intervalando com períodos de descanso. Por exemplo, uma hora de manhã, uma hora à tarde e outra hora à noite.
Essa é exatamente a teoria de Tony Schwartz aplicada em técnicas de timebox como a Pomodoro Technique.

Quais as suas técnicas de estudo?
Se você está estudando algo, seja para concursos ou não, deixe suas opiniões sobre a pesquisa na caixa de comentários.
Quais dessas técnicas você utiliza? Você concorda com os resultados? Que outras técnicas de estudo você recomendaria?
Fonte: Big Think

Apud: http://mude.nu/estudo-10-melhores-formas/

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Best Business Books 2013


Our annual review of the year’s best business books. See also Best Business Books 2013—in Pictures.

by Theodore Kinni
Welcome to the 13th annual edition ofstrategy+business’s best business books. Every year we strive to assemble a reading list that will not only engross and entertain you, but also provide concepts, tools, and insights that can help you lead your company to a better future.
This year’s best business books section includes seven essays by expert guides. Walter Kiechel III, former Fortunemanaging editor, reviews books on strategy that reflect two realities: Competitive advantage is transient, and continuous innovation is an imperative. David Hurst, s+b contributing editor, selects books that tell company stories, each a chronicle of failure, but not always recovery. John Jullens, a Booz & Company partner working in China, presents books that explore the three waves of global competitors that are emerging from developing economies. Howard Rheingold, who’s been surfing the leading edge of digitization since the early 1980s, picks out books that examine three emerging digital phenomena—big data, socialstructing, and spreadable media. Catharine Taylor, a journalist who has been covering the sea change in marketing in the past decade, offers a set of books that eschew the hoopla of social media and instant ads for the essence of marketing: the customer experience. Sally Helgesen, an author and leadership consultant, takes on self-help books for managers. And James O’Toole, a senior fellow in business ethics at the University of Santa Clara’s Markkula Center for Applied Ethics, finds leadership lessons in the biographies and memoirs of auto industry executives who made the Motor City roll.
Good reading!

Contents:

Strategy
Rebuilding the Temple Mount
by Walter Kiechel
Company Stories
Lessons in Failure
by David K. Hurst
Globalization
Here Come the New Competitors
by John Jullens
Digitization
Three Harbingers of Change
by Howard Rheingold
Marketing
Is Your Brand Experienced?
by Catharine P. Taylor
Managerial Self-Help
Influence, Inquiry, Action
by Sally Helgesen
Leadership
Running the Detroit Three
by James O’Toole