1. Star Wars Destiny
Um jogo que desperta a capacidade analítica e raciocínio lógico. Star Wars Destiny não exige dos jogadores um conhecimento profundo da saga, mas para avançar no game é importante ter algum conhecimento sobre a saga de Vader e Skywalker. O game pode ajudar o gestor na tomada de decisão rápida, pois aguça a elaboração de estratégias em tempo real à medida que as jogadas acontecem.
2. Blood Rage
Não é só a beleza do tabuleiro de Blood Rage que encanta. Esse game exige controle e estratégia do jogador não só para combater os líderes Vikings inimigos na alocação de soldados e recursos. É um jogo excelente para estimular o gestor a pensar sobre como utilizar as ferramentas disponíveis com eficiência, e identificar se os seus funcionários estão nas áreas corretas e cumprindo funções que deveriam. Muitas vezes um colaborador pode ter uma formação acadêmica em uma determinada área, mas ter aptidão para outra função. Esse game pode ajudar o gestor justamente nessa percepção.
3.Captain Sonar
Esse board game além de ser um dos mais lúdicos traz um dos itens mais importante para o sucesso de um negócio: O trabalho em equipe! Ambientado em uma batalha fictícia entre dois submarinos, o Capitão com auxílio do primeiro imediato e outros membros da equipe não conseguem obter êxito se não dividir as responsabilidades das ações no jogo. Ideal para jogar com os colaboradores e despertar esse espírito de união e sinergia para as atividades do dia a dia.
4. Onitama
Aparentemente simples mas extremamente complexo e estratégico, Onitama coloca os jogadores no papel de monges movendo seus iniciados em um tabuleiro, tentando garantir uma posição de vantagem sobre seu adversário. Exige análise preditiva e muita lógica. O jogo pode ser bom tanto para os gestores quanto colaboradores, pois evidencia a importância da tomada de decisões rápidas e racionais, além de despertar consciência de risco.
5. Coup
O último card game e não menos importante que os demais é rápido e que exige capacidade de leitura de sinais de seus oponentes para identificar se os mesmos estão falando a verdade ou não sobre seus personagens. Estimula a dinâmica de grupo, pois só pode ser jogado de três a dez participantes. Ideal para chamar grupo de funcionários de diferentes áreas para identificar habilidades.
Leopoldo Nunes - Eximtag Blog
Informações, reportagens extraídas da internet com conteúdos interessantes, curiosidades, conhecimento. Simples, prático e direto ao ponto. Material para guardar e ler sempre.
segunda-feira, 23 de abril de 2018
quarta-feira, 28 de março de 2018
Planejamento e execução
Nesse terceiro texto vamos tratar da execução do planejamento.
Em todos os casos, seja para aquela empresa que está fazendo seu primeiro planejamento, seja para aquela outra que já está numa fase mais avançada, o desafio passa a ser a execução. Muitos ficam na elaboração e criticam esse instrumento como falho porque não o implementaram. Observo, no entanto, que na maior parte das análises da causa, elas demonstram que a falha principal foi de execução.
Já se sabe por meio de pesquisa de autores renomados que nem o mais importante é o planejamento nem a execução. Ambos se complementam. Ou seja, execução sem planejamento poderá levar para caminhos de sucesso com prazo curto ou fracasso, e planejamento sem execução para caminhos de sucesso efêmero ou fracasso. Há exceções, claro!!!
Abrindo um parêntese: você já percebeu que 99% dos livros americanos pegam os mesmos exemplos de empresa para análise, sempre Facebook, Google, Apple (essa então...). Observou também que ainda hoje, depois de tanto tempo, falam sobre o livro Feitas para Durar? Sem polemizar, apenas sugiro que você leia o livro Derrubando Mitos. Tem pontos de vista muito interessantes.
E como ter uma execução eficaz do seu planejamento? Com uma equipe afinada e compromissada. Fácil de dizer, mas difícil de concretizar. Aqui está o grande esforço a ser efetuado para que se maximize o resultado do que foi planejado.
Envolva sua equipe, treine, motive, explique o sentido de tudo, transmita sua visão, comprometa, torne todos responsáveis por uma parte do plano de ação e acompanhe, oriente, cobre, avalie!!! Depois conte pra mim!
Só isso!!! Sem mais delongas... Em poucas palavras e muito efetivo. Parece inacreditável? Posso provar.
Planeje com o maior aprofundamento e ajuda possível e comprometa sua equipe.
Reforço que estou simplificando bastante todo o processo porque não tenho a pretensão de escrever um artigo acadêmico ou resumir o assunto a 3 pequenos artigos. Minha intenção é apenas escrever sobre alguns pontos básicos para sempre repassar aos meus clientes quanto tratarmos de planejamento, plano de negócios, canvas, Business Model Generation, e outros temas para os quais sou contratado. Ao invés de repetir, resolvi escrever em rápidas linhas.
Vou deixar outras observações por aqui ao longo do tempo. Sempre bom compartilhar!
Leopoldo Nunes
br.linkedin.com/in/leopoldonunes
quarta-feira, 14 de março de 2018
Um planejamento estratégico feito por você
No texto anterior abordamos a possibilidade do planejamento ser superficial por falta de aprofundamento das informações, da possibilidade de ser elaborado junto com os colaboradores, da necessidade de se obter resultados com esse instrumento de trabalho e de não torná-lo complexo.
Nesse momento, vamos conversar sobre TER um planejamento que é o passo fundamental. Seja ele elaborado segundo as orientações acadêmicas, ou práticas, ou a partir de dicas ou vídeos de internet, ter uma direção é o que mais importa.
E o que deve conter um planejamento mínimo?
Deve conter principalmente uma visão porque mostra o alvo a conquistar e um caminho curto para chegar nessa visão, uma estratégia. Sobre visão costumamos pedir que o cliente se veja onde estará depois de algum tempo. Esse tempo pode ser definido ou não, o que conta é que não seja muito longo tendo em vista as mudanças rápidas pelas quais passamos hoje em dia.
Utilizando a cidade e o mapa como referências, ao saber onde está o potencial ponto de chegada, podem ser utilizados vários caminhos que levam em conta, nesse comparativo, tempo, congestionamento, sinais, distância. O caminho escolhido pode ser mais curto ou mais longo dependendo dos seus interesses e limitações.
No caso real, se a visão é de crescimento, os caminhos dependerão de recursos financeiros, de pessoas, de tempo, de mercado, de produto dentre outros. O caminho ou estratégia, vai ser elaborada de acordo com os interesses e limitações, mas poderá estabelecer, por exemplo, que o caminho não tão curto é melhor tendo em vista o interesse em não se endividar e por aí vai.
Para o mínimo então, faz-se necessário que se crie o como por meio do plano de ação que vai delinear os detalhes das estratégias escolhidas. O envolvimento dos colaboradores é percebido nessa hora pois um planejamento feito de forma isolada não terá mais de um responsável pela sua execução. Para empreendedores cada vez mais ocupados, como isso dará certo?
Em paralelo, inicia-se um processo de delegação e monitoramento que faz parte da caixa de ferramentas do gestor, para lembrar que cada ação de gestão efetiva leva a outras, secundárias, tão importantes quanto a primária. Explicando, um simples planejamento envolve tanto o seu benefício direto de antecipar decisões quanto trabalho em equipe, criação de processos de execução e acompanhamento que impactam no restante da organização.
Feito o mínimo, vamos à execução!!! Tema do próximo texto.
Ah!!! Quem quer pular etapas, às vezes acaba não fazendo nada. Sabe muito e faz pouco. Tenho visto muito isso. Analise uma grande empresa e avalie o que está sendo dito nesse parágrafo. A complexidade não está na metodologia e sim na feitura, na quantidade de variáveis na mesa, na precisão dos acertos, nos cenários, nas estratégias, na taxa de sucesso. Quanto maior a taxa de sucesso desejada, maior o esforço e complexidade do planejamento. Válido para micro, pequenas, médias e grandes empresas. Se você tiver acesso à todos os portes, sugiro confirmar o que estamos afirmando.
Outra coisa: todos os textos são válidos para o plano pessoal. Tem autores que escrevem um livro para empresa e outro para planejamento pessoal. Não precisa. Os conceitos são os mesmos. Você é que decide se quer gastar mais ou menos.
Leopoldo Nunes (br.linkedin.com/in/leopoldonunes)
sexta-feira, 9 de março de 2018
segunda-feira, 5 de março de 2018
Qual o problema com o planejamento estratégico?
Um
número significativo de empresas não passa de 5 anos de vida por falta de
planejamento segundo o Sebrae. Por que o empreendedor não tem estímulo para
desenvolver uma atividade que impacta na sobrevivência de empresas de uma forma
geral? São muitas as respostas e muitas pesquisas já foram feitas sobre o
assunto, mas quero apresentar algumas observações que fiz ao longo dos anos, auxiliando a elaboração do planejamento estratégico de empresas de todos os
portes.
Vamos analisar um dos aspectos nesse primeiro
momento.
Em primeiro lugar o planejamento acaba sendo
superficial se for elaborado isoladamente devido, dentre muitas opções, à necessidade de informações,
de disciplina para reunir e apresentar os dados antes de pensar estratégias, à
pressuposição de cenários positivos e à potencial perspectiva de que, na
verdade, tudo já estava na cabeça e aquilo é só burocracia. Por outro lado, se forem
convocados colaboradores, estes terão que ser preparados e orientados para ajudar
na elaboração, aprendendo a metodologia e trazendo ideias e informações novas.
Ou seja, no final das contas, perda de tempo para quem já não tem tanto tempo.
Confesso que a palavra superficial talvez não esteja
bem colocada e possa haver muita polêmica sobre qual seria então a palavra
certa. No entanto, se poucas empresas efetivamente tem planejamento ou falham
quando o tem, talvez aquela palavra não seja assim tão fora de contexto. Mas o
que é importante aqui, é o que pode ser feito para que o empreendedor
dê esse passo e, na minha opinião, a resposta é o fazer algo que traga resultado.
Tudo aquilo que é feito sem que se tenha uma
resposta ou resultado, torna-se sem sentido e vai ser abandonado ou descartado.
Da forma como são elaborados, os planejamentos não tem tido êxito pois, ao final, o que restam são numerosas ações desconectadas de estratégias ou mesmo
conectadas com estratégias que não foram devidamente internalizadas ou bem
definidas.
Uma sugestão que dou é o planejamento escalonado,
iniciando de forma bem simplificada e progredindo até um planejamento que se
possa chamar de estratégico. Se puder contar com apoio externo, ainda melhor, tendo
em vista que pessoas de fora podem ter insights oportunos e torná-lo mais
eficaz. Poucas expectativas e 100% de resultados é melhor do que um
planejamento estratégico engavetado.
Em outro texto, pretendo desenvolver o tema planejamento estratégico, tentanto aprofundar aspectos de sua construção e execução, analisando textos de outros autores e o que mais for importante para compor um raciocínio simples que o leve a adotar essa prática.
Leopoldo Nunes (br.linkedin.com/in/leopoldonunes)
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Livros - indicações da década passada 2000
Liderança é tudo
10º lugar: Execução, de Ram Charan. Este é um livro sobre como fechar a lacuna entre os resultados prometidos e os alcançados. Realizações bem-sucedidas resultaram da prática voltada para a execução - unir pessoas, estratégia e operações - os três processos-chave de cada negócio. Liderar esses processos é o verdadeiro trabalho da gerência - não apenas formular uma ‘visão’, deixando a tarefa de torná-la realidade para os outros. Bossidy e Charan revelam a importância do total e profundo envolvimento em uma organização e explicam por que um diálogo consistente sobre pessoas, estratégias e operações gera uma empresa baseada em honestidade e realismo.
9º lugar: Check list dos líderes, de Chris Clarke Epstein. O objetivo de fazer perguntas é obter respostas. Líderes fazem perguntas para coletarem informações, compreenderem motivações e descobrirem problemas. As perguntas feitas e respondidas no local de trabalho podem revelar emoções, descobrir novos enfoques e aumentar a eficiência. Todos esses resultados desejáveis presumem uma só coisa - que alguém realmente obteve respostas para as questões indagadas. Obter boas respostas a perguntas tem a ver com a habilidade de quem indaga. Este livro mostra aos líderes como questionar e atingir resultados.
8º lugar: Liderança radical, de Steve Farber. Se você quer se tornar não só um líder, mas o melhor líder que puder ser, prepare-se para dar o salto radical que Steve Farber propõe neste livro por meio de quatro ações - cultive o amor, produza energia ao seu redor, inspire audácia e apresente provas de que está comprometido com seu objetivo. Nesta fábula moderna, divertida e cheia de suspense, você descobrirá como renovar o entusiasmo pelo seu trabalho e se tornar um líder radical, capaz de estimular outras pessoas a trilhar esse mesmo caminho. Numa teia de acontecimentos envolvendo personagens instigantes, o autor constrói uma história fascinante que revela a forma mais sublime e eficaz de liderança - a que é exercida com amor no coração.
7º lugar: Este barco também é seu, de Michael Abrashoff. Quando o capitão Abrashoff assumiu o comando do USS Benfold, um navio de guerra moderno, equipado com os sistemas mais avançados da atualidade, foi como se passasse a dirigir uma empresa com toda a tecnologia disponível, mas de baixa produtividade. Consciente de que a responsabilidade de melhorar o desempenho recaía sobre os seus ombros, ele compreendeu que precisava desenvolver a sua própria capacidade de liderança antes de tentar aprimorar o navio. Em poucos meses, Abrashoff conseguiu uma tripulação constituída de pessoas confiantes, motivadas a solucionar problemas e dispostas a tomar iniciativas e assumir a responsabilidade pelos seus atos. O lema a bordo de Benfold passou a ser “este barco também é seu” e, em pouco tempo, o navio foi reconhecido unanimemente e em todos os níveis hierárquicos da Marinha como um modelo de eficiência naval. Como Abrashoff conseguiu isso? Abrashoff compartilha neste livro os seus segredos de gestão bem-sucedida, contando sua história para todos que estejam navegando nos mares incertos da administração e dos negócios.
6ª lugar: Liderança segundo Abraham Lincoln, de Donald T. Phillips. Abraham Lincoln foi o 16º presidente americano e, apesar de ter morrido há mais de 125 anos, ainda inspira e influencia pessoas de todas as gerações. O exemplo de líder impecável durante a Guerra Civil e a imagem de “Salvador da Nação” foi ampliada depois de seu assassinato.
4º lugar: Descubra seus pontos fortes, de Marcus Buckingham. Marcus Buckingham e Donald O. Clifton descobriram que a maioria das empresas dá pouca ou nenhuma atenção aos pontos fortes de seus funcionários. Preferem investir tempo e dinheiro na tarefa de corrigir suas fraquezas, achando que desse modo as pessoas atingirão a excelência. Por outro lado, a pesquisa revelou que os profissionais bem-sucedidos compartilham um segredo simples, mas poderoso - usam suas energias para aprimorar aquilo que fazem melhor, deixando seus pontos fracos
3º Lugar: O líder autêntico, de Bill George. O autor traça o argumento persuasivo de que a jornada até a liderança autêntica e sustentável, que passa pela descoberta do seu próprio norte, é a chave para a liderança em todos os campos, seja ele negócios, governo ou iniciativa privada. Ao longo de entrevistas com homens e mulheres marcados por trajetórias de liderança, o autor fornece um guia para a liderança do século 21. O futuro, segundo ele, pertence aos líderes que querem vencer sem perder de vista os valores.
2º Lugar: Os 5 desafios das equipes, de Patrick Lencioni. Este livro, em forma de quadrinhos, oferece uma teoria sobre as cinco tendências comportamentais que corrompem as equipes. O autor conta a história de uma mulher que se torna CEO de uma empresa renomada do Vale do Silício e que possui uma equipe executiva disfuncional. Ao longo da história, o leitor verá como ela consegue provocar uma transformação na empresa. Ao fim, o autor faz uma análise dos cinco distúrbios e ajuda os leitores a avaliarem suas próprias empresas.
1º Lugar: Caixa Jach Welch, de Jack Welch e Susan Welch. Este box reúne os dois título dos autores - Paixão por vencer e Paixão por vencer - as repostas. O primeiro fala sobre todos os aspectos do trabalho. Começa com uma parte sobre filosofia de negócios - quatro princípios que orientaram Jack Welch em toda a sua carreira. O segundo seleciona algumas perguntas relevantes e dando soluções para essas questões ampliam e estendem a conversa de Jack e Suzy Welch com os leitores, que começou em Paixão por vencer.
Outro : Meeting Points da Egeria Di Nallo
Quero compartilhar minha relação dos dez livros de marketing que você
deveria ler antes de sair por aí torrando o dinheiro de marketing da sua
empresa. Escolhi livros que estão disponíveis em português. Já dizia Peter Drucker: “Os dois únicos motivos porque existe uma empresa é marketing e inovação. O resto é custo e perda de tempo”.
10º lugar: O ponto da virada , de Malcolm Gladwell. O que faz com que um produto, um serviço ou mesmo atitudes virem moda da noite para o dia? Que tipo de mudança faz, por exemplo, com que livros desconhecidos se transformem em best sellers? Ou o que explica o aumento do consumo de cigarros entre os adolescentes, apesar da campanha antitabagista? Neste livro, Malcolm Gladwell mostra como entender fenômenos sociais desse tipo - vê-los como epidemias. O momento decisivo em que essas novidades se alastram - ou se acabam - é o que o autor chama de ‘O ponto da virada’.
9º lugar: BuzzMarketing, criando clientes evangelistas. Nesse livro você verá como desenvolver estratégias de marketing de evangelismo e programas que criarão comunidades de pessoas influentes que poderão ajudar nas vendas para sua empresa. Os autores resumem e explicam os seis princípios básicos para criar clientes evangelistas - Plus-Delta dos clientes; receber feedback contínuo dos clientes; napsterizar o conhecimento; partilhar o conhecimento livremente; estabelecer o “buxixo”; sabiamente construir redes de marketing boca a boca; criar comunidades; encorajar as comunidades de clientes a se reunirem e partilharem suas experiências; dividir em pedaços pequenos; elaborar ofertas especiais e gradativas para “fisgar” os clientes pouco a pouco; criar uma causa; tornar o mundo, ou seu setor industrial, melhor. McConnell e Huba mostram várias histórias de empresas bem-sucedidas para ilustrar esses princípios e provar como os relacionamentos sólidos com os clientes constróem e sustentam empresas durante as épocas boas e as ruins. Mostram, também, exemplos reais do marketing de evangelismo em ação, incluindo as oportunidades e as armadilhas de campanhas específicas. O livro explica ainda como organizações tão diversas como Southwest Airlines, Krispy Kreme Doughnuts, The Dallas Mavericks, IBM e outras construíram com sucesso sua base de clientes e criaram programas de marketing direcionados para atrair e envolvê-los. Esses programas produziram legiões de vendedores não oficiais e uma força de marketing poderosa e com uma boa relação custo-benefício. Ao aprofundar os relacionamentos com os clientes, as organizações de sucesso criam comunidades que geram apoio e agregam valor a seus produtos e serviços. Os autores demonstram que é possível converter bons clientes em clientes excepcionais, dispostos a espalhar a palavra.
8o lugar: O melhor do mundo, de Seth Godin. Este livro pretende ajudar o leitor a reconhecer se está diante de uma situação na qual deve investir seu tempo, esforço e talento ou se ficou preso num beco sem saída e a decisão mais inteligente a tomar é desistir - e ter a oportuinidade de ser o melhor em outra coisa.
7º lugar: Free, Grátis de Chris Anderson. Neste livro, o leitor encontrará a tendência de zerar custos trazida pela era digital. Anderson afirma que estamos entrando numa era em que a economia pode ser construída em torno do conceito de gratuito e explica como isso afetará a vida das pessoas. O autor acabou percebendo que nunca havia acontecido de toda uma economia ser construída em torno do gratuito e resolveu, então, mostrar como as pessoas fazem dinheiro e quais são as implicações disso.
6º lugar: Batalha na sala de reuniões de Al Ries e Laura Reis. Nesta obra, Al e Laura Ries exploram as diferenças e abismos que separam o marketing e a administração e mostram porque essas diferenças são ruins para os negócios, a empresa e os clientes. Eles enfatizam como estes dois grupos, ao divergirem, acabam por comprometer toda a estratégia do negócio, influenciando a empresa como um todo pela parte estratégica que lhes cabe. A razão disso decorre do fato de que os administradores pensam com o lado esquerdo do cérebro, ou seja, com a razão, enquanto os profissionais de marketing trabalham exaustivamente com o lado direito, a saber, com a criatividade/intuição. Ao trazerem as informações aos leitores, a lição que os autores deixam é uma: é preciso haver convergência de ações e ideias para que o sucesso do negócio/produto seja pleno e duradouro.
5º lugar: Marketing para o Século 21, de Philip Kotler. Este é um guia para o marketing, com conselhos que abrangem os desafios apresentados pela hipercompetição, a globalização e a internet. Um livro para quem quer se inteirar sobre marketing de banco de dados, de relacionamento, high tech e de internet, entre outros campos de aplicação desta ciência.
4º lugar: A lógica do consumo, de Martin Lindstrom. Estudos revelam que é preciso menos de dois segundos e meio para que um consumidor tome a decisão de comprar. As empresas sabem que têm menos de dois segundos para atrair seus olhos, capturá-lo e torná-lo um cliente. Nesse livro, Martin Lindstrom leva o leitor aos bastidores das pesquisas que explicam por que determinado produto vende e mostra como o nosso cérebro responde aos muitos estímulos da propaganda. O autor apresenta casos reais de estudos de neuromarketing para desfazer mitos como, por exemplo, o impacto do sexo na mente do consumidor
3º lugar: A pergunta definitiva, de Fred Reichheld. Os CEOS geralmente anunciam metas de crescimento ambiciosas, para depois não atingi-las. A razão? Muitas empresas são viciadas em lucros ruins , que funcionam no curto prazo, mas acabam por desmotivar os funcionários e afastar os consumidores. Eles arruínam o crescimento por criarem uma legião de detratores - clientes que arranham a reputação da empresa e mudam para o concorrente na primeira oportunidade. Fred Reichheld, especialista em fidelização de clientes, mostra como reverter essa equação, transformando clientes em promotores que geram lucros bons e crescimento verdadeiro e sustentado. A chave está em uma pergunta simples: Você nos recomendaria a um amigo? Ela permite às empresas identificar os promotores e detratores e produz medida clara do desempenho de uma organização aos olhos do consumidor. Ainda torna clara a ligação entre a qualidade dos relacionamentos de uma empresa com seus clientes e suas perspectivas de crescimento.
2º lugar: O toque invisível, de Harry Beckwith. O autor mostra como uma empresa prestadora de serviços pode se destacar no mercado. O setor de serviços apresenta uma singularidade: os produtos não podem ser vistos ou tocados. Ao consumidor é oferecida uma experiência, e para torná-la realmente excepcional, o autor ensina como pôr em prática as melhores estratégias para atrair clientes por meio de quatro conceitos-chave: preço, marca, apresentação e relacionamento.
1º lugar: Posicionamento de Jack Trout e Al Ries. Este livro mostra a importância de se criar uma ‘posição’ na mente do consumidor. “A batalha do marketing é travada dentro da mente do consumidor!’ Posicionamento é um conceito que mudou a natureza da publicidade, um conceito que as pessoas têm dificuldade de compreender o seu poder. O posicionamento é aplicado em um produto, um serviço, uma empresa, uma instituição ou até mesmo
Pecados dos empreendedores
Conheça os deslizes mais comuns dos empreendedores brasileiros em geral:
1. Relutam
2. Têm dificuldade em motivar a equipe.
3. Não sabem ouvir.
4. Subestimam a complexidade dos problemas.
5. São teimosos: querem que tudo saia do jeito deles.
6. Impõem seu ritmo de trabalho aos outros.
7. Assumem muitas tarefas e não as concluem.
8. Gerenciam pela autocracia, ou seja, gostam de reinar absolutos nas empresas.
9. Não são bons o suficiente
10. Não
Outros
- Pessoas da família trabalhando na empresa
- Falta Planejamento
- PF x PJ no financeiro
- Capacidade administração reduzida e centralizada
- Relação frágil com fornecedor
- Relação frágil com o mercado
- Deficiência no processo – setor produtivo
- Aceitação de pedidos acima da capacidade
- Falta de politica de RH
- Falta de TI
- Endomarketing inexistente
- Falta de visaão de melhoria continua
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