Em primeiro lugar, dinheiro é um meio para as mulheres e não um fim. Serve para conseguir alcançar outras metas importantes segundo estudo do Boston Consulting Group q gerou um livro Women want more (Mulheres querem mais).
Tempo, dinheiro e amor são os seus maiores desejos seguidos por casamento duradouro, família saudável, relações sólidas com amigos e colegas. Desejam soluções rápidas e práticas.
Querem ser ouvidas e querem produtos q satisfaçam suas necessidades.
Há cerca de 1 bilhão de mulheres que trabalham e Representam 46% da força de trabalho mundial. É responsável por 64% dos US$ 18,4 trilhões gastos anualmente em bens de consumo em todo o globo.
A maioria dessas mulheres – cerca de 822 milhões – vive em países em desenvolvimento da América Latina, da Ásia, do Oriente Médio, do Leste Europeu e da África.
Nos países desenvolvidos decidem mais de 80% das compras das categorias que vão de móveis, alimentos e saúde a eletrônicos, férias e automóveis. Nesses países 40% das mulheres controlam 91 a 100% das despesas do lar.
A vida profissional está totalmente ligada à realização pessoal.
A mulher é mais cobrada que os homens quando chegam a altos cargos nas empresas? Para a maioria das pessoas, a resposta a essa pergunta é sim. Elas precisam lidar com expectativas acima da média e trabalhar para cometer menos erros do que eles. Assim que assumem cargos mais altos, muitas mulheres exigem de si mais do que dos outros para comprovar sua capacidade.
No Brasil, são raras as empresas que investem em políticas para estimular a ascensão feminina e há poucos exemplos a seguir e por isso as mulheres ganham salários 27,7% inferiores aos dos homens, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No comércio, mulheres que concluíram cursos em universidades ganham, em média, R$ 2.066 por mês - o equivalente a 55,6% dos R$ 3.720 recebidos pelos homens com a mesma escolaridade.
A diferença entre as médias de rendimento de cada sexo apresentou apenas uma leve queda entre 2003 e 2009, passando de 29,2% para 27,7%.
Hoje, 44% dos 13 milhões de planos de previdência privada ativos no país são de mulheres. Em 2000, dos cerca de 5 milhões de planos, 35% eram do público feminino.
Querem horário flexível, desejado por 86%, mas oferecido por 37% das empresas.
O QUE FAZ A MULHER FELIZ
O que a empresa já oferece
1. Clima de camaradagem 69%
2. Informalidade nos trajes 51%
3. Avaliação de desempenho 50%
4. Treinamentos internos 50%
5. Festas de confraternização 9%
O que elas gostariam de ter
1. Salário compatível com o mercado 98%
2. Plano de carreira definido 93%
3. Bolsa para pós-graduação 93%
4. Cursos de idioma 93%
5. Salário maior que o mercado 92%
O que as mantém na empresa
1. Aconselhamento de carreira 63%
2. Plano definido de cargos e salários59%
3. Sala de aleitamento para mães 54%
4. Salário maior que o do mercado 53%
5. Oportunidade de carreira no exterior 52%
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